HARRIOT E STEDALL: UMA REAVALIAÇÃO

Autores/as

  • Marcel A. R. de Almeida Powerstrato@gmail.com
    Departamento de Matemática – UFRJ– Brasil
  • Gert Schubring gert.schubring@uni-bielefeld.de
    Departamento de Matemática – UFRJ– Brasil Institut für Didaktik der Mathematik – Universität Bielefeld

DOI:

10.47976/RBHM2012v12n2551-63

Palabras clave:

Matemática, História, Álgebra, Harriot

Resumen

As obras de François Viète foram decisivas para a emergência da álgebra como uma ciência própria; porém derivaram duas vertentes diferentes. Progredindo com as intenções de Viète, os desenvolvimentos de René Descartes são extensamente pesquisados e apreciados. Por outro lado, Thomas Harriot (1560-1621) desenvolveu uma abordagem inteiramente simbólica que no entanto apareceu somente numa forma distorcida na publicação póstuma “Artis analitycae praxis” (1631). Em 2003, a autora inglesa Jackeline Stedall consegue reconstruir o trabalho de Harriot em sua forma original compilando mais de 400 folhas manuscritas e desordenadas seguindo pistas de seus colaboradores mais íntimos em publicações e cartas da época. As contribuições de Harriot para uma álgebra simbólica ganharam um interesse particular nos ultimos anos, graças à estas descobertas e reconstituições de seus manuscritos dispersos.
Visto a história atribulada dos seus textos, este artigo tenciona reavaliar as versões e apreciações diferentes do trabalho de Harriot no contexto da atual historiografia da álgebra.

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Citas

ALMEIDA, Marcel Augusto Rosa de. O Tratado de Álgebra de John Wallis e suas Relações com a Álgebra Britânica. Dissertação de Mestrado, UFRJ, 2010

SCHUBRING, Gert. Processes of Algebraization in the History of Mathematics: The Impact of Signs. Em Semiotics in Mathematics Education. Epistemology, History, Classroom, and Culture, orgs. L. Radford, G. Schubring & F. Seeger. Rotterdam: Sense Publishers, 2008, 139-155.

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Publicado

2020-10-31

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Cómo citar

R. DE ALMEIDA, Marcel A.; SCHUBRING, Gert. HARRIOT E STEDALL: UMA REAVALIAÇÃO. Revista Brasilera de História de la Matemática, São Paulo, vol. 12, n.º 25, p. 51–63, 2020. DOI: 10.47976/RBHM2012v12n2551-63. Disponível em: https://www.rbhm.org.br/index.php/RBHM/article/view/101. Acesso em: 31 oct. 2024.

Número

Sección

Artigos